quarta-feira, 30 de abril de 2008

Dia das Mães!

Talvez se, esquecesse de lembrar-se de vocês somente neste dia 11 de maio,
Quem sabe...
Pois, todos os dias pensamos em vocês,
por vocês eu pronuncio as duas palavras mais lindas da vida,
Mãe e Amor.

Nós homens, somos gratos por essa Dádiva de Deus, de nos abençoar
com o melhor presente que o homem pode almejar na vida,
uma esposa e o nascimento de um filho,
onde o grito do nosso primogênito é a resposta alegre
de ver sua Mãe pela primeira vez.

Defino vocês como:

O sentido de minha vida,
seus cabelos longos e compridos dão
á exata feminilidade da mulher,

sua pele macia é o começo dos nossos desejos
adormecidos, o encontro doce de nossos olhares
projetam nossas atuais vidas
hoje.

Parabéns, vocês são tudo e tudo na minha vida

Com amor Vice.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Viver é bom

Praia da Pitinga - Bahia

quarta-feira, 23 de abril de 2008

The Cure

LOVESONG

Whenever I'm alone with you,
you make me feel
Like I am home again
Whenever I'm alone with you,
you make me feel like I am whole again
Whenever I'm alone with you,
you make me feel
Like I am young again
Whenever I'm alone with you,
you make me feel like
I am fun again
However far away,
I will always love you,
However long I stay,
I will always love you,
Whatever words I say,
I will always love you,
I will always love you
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like
I am free again,
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like
I am clean again
However far away,
I will always love you,
However long I stay,
I will always love you,
Whatever words I say,
I will always love you,
I will always love you

Associação dos Amarelos na sociedade de Esteio-RS

Família Amarela - Inverno de 2003


Tudo começou no final de 1998, ex-surfistas da extinta ASE ( Associação de Surfistas de Esteio) e alguns amigos de Esteio, Canoas e Porto Alegre, reuniam-se aos sábados á tarde em Canoas em frente ao Colégio Cristo Redentor para jogar futebol Sete e reunir seus amigos.
Minha vida com os futuros Amarelos se deu através de alguns amigos de Esteio que me levaram para jogar futebol nas tardes de sábado junto com eles na quadra do Sr. Breda.
A partir do ano de 1998 conheci o grupo atual dos Amarelos. Fiz grandes amizades durante este período, e durante cinco anos se encontrávamos nas clássicas tardes de sábados regados á cervejas, churrascos, boas histórias e ao fundo sempre o programa do Sr. Mauro Borba "Boys Don´t Cry".
O grupo foi crescendo e a necessidade de uma sede nossa era um grande sonho de todos. E assim no verão de 2003 , o Sr. Leandro Gomes e o Sr. Vicente Toniolo marcaram uma reunião com o Sr. Rui Toniolo em Porto Alegre, onde foi concedido o aval apartir daquela data (13 fevereiro de 2003) para fundarmos a nossa Associação, dentro da Sede da Associação Esportiva Toniolo, agora as famosas terças feiras para o nosso grupo seria batizada de Associação dos Amarelos.
Atualmente nosso grupo possui 40 sócios, onde realizamos nossos encontros semanais para brindar o maior valor da vida os "Amigos".

Vice Curtis

segunda-feira, 21 de abril de 2008

The Doors

The Doors
Diego, Desi, Angela e Vice





Show incrível que ocorreu no dia 12 de abril de 2008, no Pepsi on Stage em Porto Alegre. Jim Morrison não veio e John Densmore também não. Mas a alma dos Doors não está somente na voz inconfundível de Jim, mas sim nos teclados do Sr. Ray Manzarek e na guitarra pacífica do Sr. Robby Krieger, seis mil pessoas impulsinando os vocais da banda, já que Jim tirou férias eternas, fez muita falta mas valeu cada segundo.


Curtis


quinta-feira, 17 de abril de 2008

Free Way - O caminho de um destino

Parceria Eterna - Vice Curtis e Alberton


Amigos,

tudo começou a 15 anos atrás, após assistir o filme The Doors (Oliver Stone), fiquei transtornado com o poder das palavras transformadas em poemas por um tal cidadão escreveu nos anos 60 seu nome era James Douglas Morrison, na época eu tinha 15 anos, idade das descobertas, este filme causou um impacto tão grande na minha personalidade que dias após comecei meus primeiros rabiscos no Reino das Palavras. O tempo passou e o desejo de expor ao mundo meus poemas em um livro começou a aumentar, e logo surgiu o nome do meu trabalho solo "Sobrancelhas Eriçadas", a repercursão foi grande, mas o livro acabou não saindo devido a problemas pessoais.


Então treze anos depois, conversei com meu amigo Diego Alberton, sobre poemas e o desejo de um livro e nasceu uma parceria, compomos a primeira parceria na casa do nosso amigo e Designer Romano Chacon, o poema se chamou "Todo sangue de minha lágrima".
A partir daí os poemas começaram ressurgir das cinzas, lembro que fiquei um período longo sem compor após o insucesso do meu projeto solo. E o Alberton e o Roma me deram uma grande força para chegar ao final do projeto.
Bom como diz o vocal do New Order, Bernard Sumner, um trabalho para atingir uma certa maturidade pode levar alguns anos, o que os leitores vão presenciar hoje no presente vai ser histórico, mas pode levar alguns anos para eles entenderem isto.
O que eu desejo com o livro Free Way é que as pessoas ao comprarem o livro sintam-se alegres e tenham alguns minutos de felicidade em suas vidas, refletindo sobre os assuntos variados do livro, pois cada um tem um destino diferente em sua caminhada, esta é a mensagem do livro.

Curtis

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Angela

Sua voz paralisa meus pensamentos
adormece meus lábios
seus cabelos irradiam meus olhos
juntos alcançamos a temperatura perfeita da vida

almas verdadeiras
apaixonadas
humildes
e
eternas.

Enviei cartas aos céus
o destino me entregou a você
vivemos um intenso amor

verdadeiro
Genioso
nosso.

A cada abraço seu, renovo minhas energias positivas
não te entrego rosas diariamente
mas amo você todos os dias.

Sua beleza tem o calor exato do sol
a suavidade de uma chuva uniforme
a transparência de um arco-íris.

Um homem deve amar sua escolhida para sempre.

Com amor, á mulher da minha vida.

Curtis

Liberdade

Liberdade


Sorrisos me conduzem aos céus;
Minhas lágrimas emanam dos céus;
Para me confortar abraço a vida em pró da liberdade;

Caminhando livre pelas esquinas da vida;
O vento gela minha mente e alimenta meus ouvidos;
Meus pensamentos são impulsionados para:

Amar
Beijar
Viajar

E talvez voltar para aprisionar seu coração.

Ou não.

Gosto de ficar como antes ou como nunca;
Ser imperfeito
Ou reto
Ou liso

Ou não.

A dor da liberdade é igual a todas,
Mas assim eu aproveito todas as minhas vidas.

by Vice Curtis & Diego Alberton

Ponto de Equilíbrio


Algumas pessoas buscam a vida inteira uma profissão,

outras já nascem com uma profissão.

Sorte pra alguns,

Azar pra outros,

muito esforço de alguns,

oportunismo de outros.

E um destino para todos, será?

Mas aonde se situa o nosso Ponto de Equilíbrio,

a nossa estabilidade financeira, a famosa independência?

Corremos a vida inteira atrás do nosso próprio fantasma

tentando almejar uma linha imaginária de chegada que muitos só

alcançam nos céus após sua partida,

Perfeição não existe, trabalho e persistência sim,

dinheiro é tudo e quase nada neste mundo,

amigos existem e são as melhores coisas da minha

vida juntamente com a minha família.

Por isso aproveitem a vida, construam castelos de areia

com seus filhos, pois impérios não são pra sempre.

O Ponto de Equilíbrio está em vocês.......
Abraço na alma
Vice Curtis

terça-feira, 15 de abril de 2008

Até a pé nós iremos....

LOJA DO BOCA JUNIORS (FRENTE AO ESTÁDIO)


INGRESSO DO JOGO



BUQUEBUS





ESTÁDIO: LA BAMBONERA



GRÊMIO X BOCA JUNIORS

Data e hora: 13/06/2007 às 21:45


Arbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)



Em uma noite gelada, o meu time do coração começava a decidir a Taça Libertadores da América de 2007, com o famoso e tradicional clube argentino na cidade de Buenos Aires. Nossa viagem começou na terça de madrugada, resolvemos fazer a viagem de carro, devido ao apagão aéreo generalizado em nosso país. Embarquei nesta viagem emocionado devido ao fato de realizar um sonho antigo de conhecer um templo sagrado do futebol mundial, o clube do coração de pessoas famosas como Maradona, Tevez entre outros. Viajamos o dia inteiro, com pequenas paradas para se alimentar, paramos próximo a Pelotas, e mais adiante no Chuí onde almoçamos, e fomos providenciar a Carta Verde, documento que permite a entrada de veículos no território Uruguaio.


Ao cruzar o Uruguai, durante horas projetamos a escalação do time do Grêmio, qual a tática, esquema de jogo, sem desgrudar um segundo se quer dos longos e vastos campos uruguaios de minha janela na parte traseira direita do carro, uma estrada segura, interminável e mantendo o tempo inteiro lindos quadros com paisagens de gados saudáveis a se perder de vista nesta estrada pacífica.


Ao anoitecer chegamos na cidade de Colônia do Sacramento divisa com a Argentina, uma cidade a margem norte do Rio da Prata, cidade com uma arquitetura colonial portuguesa e espanhola, devido sua posição estratégica e rota de comércio, virou palco de lutas fronteiriças entre esses dois países, durante o século XVII, suas ruas estreitas de pedra é um convite ao passado, antigos lampiões, casas de pedras com telhados de barro e decorados com azulejos lusitanos.


Se alojamos em um hotel, para dar seguimento a nossa viagem. Ao amanhecer de quarta feira, me deparei com uma linda paisagem acinzentada contrastando com as lindas árvores da cidade num belo clima de outono, folhas secas ao chão, com diversas cores, no formato da linda bandeira do Canadá.


Rumamos em direção á alfandega portuária da cidade para comprar os tickets para a viagem á Buenos Aires em um navio chamado Buquebus, um navio futurístico de primeiro mundo, bela estrutura interna, mas sem acesso dos passageiros a parte externa do navio.
Para a nossa surpresa o navio já tinha partido, eles são rigorosos nos horários, resolvemos desbravar a cidade para matar tempo, somente á tarde teríamos uma nova saída, o clima começou a ficar tenso, pois se perdessemos o próximo ficaria impossível assitir a noite o jogo em Buenos Aires, acabei ficando frustado devido a idéia inicial de passar a tarde quarta feira já em solo argentino.



A travessia durou uma hora exatamente, a torcida do Grêmio estava em peso no navio, liguei o pen drive e fui escutando músicas do The Cure durante a travessia e pensando na minha Angela, que atravessava um dos grandes desafios da vida dela naquele dia.



Desembarcamos em Buenos Aires no final da tarde, clima gótico de inverno, tempo encoberto, pegamos um táxi em direção ao Hotel. Chegando lá mal acomodamos a mala, tomamos um banho e se dirigimos ao bar do hotel para tomar uma cerveja Quilmes e assitir as notícias sobre o jogo de logo mais.



Pouco depois tomamos um táxi até o estádio, logo o taxista foi avisando que nos deixaria próximo do La bambonera, minutos depois, ele falou para descer estávamos a seis quadras do estádio, fiquei surpreso com a decisão do taxista, mas acabei descendo com o pessoal, e apartir deste momento o sonho de conhecer o La Bombonera estava muito próximo.



Acredito que logo fomos descobertos pelos torcedores do time do Boca, primeiro por não estar vestido com as cores azuis e amarelo e segundo por não estar caminhando e cantando sem parar, o trânsito estava intenso. Ao chegar na frente do estádio ficamos deslumbrados com a altura desta obra. Logo procuramos ver o acesso para a torcida do Grêmio, o ponto curioso é que o La Bambonera é um bairro argentino o estádio fica cercado por muitas casas. As casas ao redor do estádio são pintadas nas cores do Boca transparecendo aos olhos dos visitantes uma "Amsterdã Sul Americana".



Quando adentramos o cercado para a torcida do Grêmio, me surpreendi com a polícia argentina, o cercado era de pelo menos quatro quadras em direção ao bairro. Me senti seguro, ao encontrar meus irmãos de sangue tricolor. Começamos a subir de escada ao terceiro andar do estádio, por sinal muito cansativo, com um agravante as paredes superiores com imensos vazamentos com certeza do banheiro do anfitrião onde o teor do vazamento era urina. A expectativa de chegar ao topo era imensa, meu coração estava palpitando muito rápido, ao chegar ficamos enfeitiçados com a estrutura do local, sentimos seguros quero dizer nas alturas, ficamos em pé, a torcida do Grêmio estava em peso lotava seus 6 mil lugares, a torcida adversária não estava lotada ainda, estava muito frio, cantamos o hino Rio Grandense antes da partida, e o nós cantamos parte do jogo: Tricolor, Tricolorrrrr, Tricolorrrr....

Hoje após analisar a derrota nossa por 3x0, confesso que fiquei muito frustrado na época, com a certeza que nosso terceiro título já havia se desintregado da alma tricolor, em contraponto, acredito que os torcedores do Grêmio ficaram enfeitiçados com a mística do La Bombonera o que acabou se alastrando para os jogadores do Grêmio que não conseguiram jogar, além é claro de um time espetacular liderado pelo grande Riquelme.
O retorno foi calmo e pensativo, uma trip inesquecível onde valeu cada momento, me sinto personagem não de uma página triste do tricolor, mas sim de um tempo único onde poucos vão desfrutar em suas vidas.
Vice Curtis